Surge um novo momento na economia, favorável ao empreendedorismo
Com a economia em crise, aciona-se o medo e a insegurança de muitos empreendedores que acabam pisando no freio e retraindo seus negócios. O mercado é paralisado por um receio súbito gerado pelo fantasma da economia que assombra o mundo corporativo e mais ainda quem está empreendendo sem muita reserva financeira.
É a hora de pensar se foi a "crise" que atrapalhou alguns negócios ou se foi o "medo" dela que parou tudo. É o efeito placebo desse momento de risco: ela nem bem chegou ao negócio, mas o empreendedor já a colocou lá só para garantir que faz parte da bendita crise!
Bendita porque pode gerar novos caminhos para empreender, principalmente com as pequenas e médias empresas. Como? Com o enfraquecimento das indústrias e grandes corporações, as empresas pequenas são impulsionadas a crescerem.
Segundo o Sebrae, os negócios mais promissores e em alta para 2015 são as pequenas empresas e para 2016 são nichos e segmentos que ainda nem nasceram. A resposta para isso é óbvia: enquanto as grandes acionam os motores para retrair, as pequenas e médias podem andar na contramão, porque são mais flexíveis às mudanças e muito mais fáceis para manusear a direção e acertar através do erro.
Há empreendedores que mesmo em meio a essa perturbação econômica estão se mexendo, investindo, inovando, criando parcerias, mudando de sede. E conquistam resultados bem expressivos, pois conseguem enxergar além das circunstâncias, o que não é ser somente otimista, mas estratégico.
O País não vai parar! Se as grandes saem de cena alguém tem que entrar. Crises geram oportunidades e não apenas abismos, a queda dos grandes faz nascer os pequenos; problemas geram novos negócios e o medo e frio na barriga são importantes para sair da zona de conforto.
Fonte: http://www.fenacon.org.br/noticias-completas/2890
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